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15 agosto 2008

Gramo de Putas


Gramo das putas. Nunca usei o serviço profissional da categoria, ou seja, nunca fui as putas, melhor ainda, nunca paguei para foder... Não escondo que já frequentei casa de putas, aliás, até frequento quando é para beber umas cervejas e deliciar-me de um bom strip... Antigamente, quando lá ía, era para chupar as mamas das striper's, bater na bunda delas e se fosse boa de comer levava mas sem haver troca de moeda... E, graças aos Céus, foi sempre uma vantagem, ser um fofinho (dito por elas)... Elas é que me escolhiam para tebar com elas...

Gramo de putas como personagens bíblicos, principalmente quando elas são heroínas. Quando vi “Despedida em Las Vegas”, o melhor do filme para mim foi a puta interpretada por Elizabeth Shue.

Gramo encontrar a mulher dentro da puta, e a puta dentro de cada mulher. Porque toda mulher digna do nome, toda grande mulher, tem uma puta dentro de si. A mulher livre de toda e qualquer putaria é tristemente inócua e vazia. Não gosto da palavra prostituta, nem da palavra meretriz, nem da expressão mulher de vida fácil. Nenhuma vida é fácil, quanto menos a do ser mais importante do mundo, que é a mulher (e digo isso sem nenhum medo de parecer demagógico, pois à mulher cabe o dom de assegurar a continuidade, em todos os sentidos possíveis).

Gramo da palavra puta porque abrevia uma ideia simples em si, uma das ideias mais antigas do mundo. Por isso, vou passar a dizer quando quiser demonstrar o meu afecto e minha amizade a alguém: “ÉS UMA GRANDE FILHA DA PUTA!!! A TUA MÃE É UMA PUTA!!!”.

Gramo de putas. Ponto!

E gramo mais ainda das filhas da puta. E quem se ofender é puta!!!

Adaptado de Fábulas

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