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05 junho 2008

Prostituicão em Moçambique

A STV passou uma reportagem sobre prostituição, em que as prostitutas são vitimas de maus tratos da polícia de Moçambique, roubam-lhes dinheiro, prendem-lhes e sei lá que mais (mas esta nossa policia, não pára de nos surpreender)... Mas o mais intrigante é que as putas de meia-tigela, são as maiores culpadas para que esta merda aconteça... para que têem que se ir queixar a liga dos direitos humanos? Não há necessidade... Eu poderia gerir todas as putas em moçambique, alias, eu tenho o sonho de abrir um bordel mas a falta de mola impede-me de prosseguir com este negocio que vende mais que armas e drogas.

Mas já que não posso gerir as putas deixo aqui algumas dicas ou ideias que poderão ajudar a estas rameiras a evitarem estas situações.

Em primeiro lugar elas deveriam pensar, coisa que não fazem só saem para entregar a passarinha suja e levar uns trocos para sobreviver... ao invés de pensar em promover o "produto".

"Agora já não estou nas esquinas da Julius Nyerere nem da 24 de Julho, muito menos na rua Araújo..."
"Sou mulata do alto-maé (bairro-alto), com peito grande e pachacha muito buasada..."

"Sou preta de magoanine, magra e alta... Faço tudo e até do cú... a bom preço..."
"Sou estudante da UEM, faculdade de direito, aceito "convites" para jantares, e ofereco uma noite completa de prazer..."

E por aí... Depois tinham de jogar com a originalidade, arranjar um número de telemóvel e claro cobrar as deslocações, se for o caso... penso que seria uma boa maneira de se ganhar uns trocos... e iniciar uma nova cultura, em Moçambique, sem terem a polícia no pé...

4 comentários:

A]\/[®r@_D®c3 disse...

bigada plo comment, pois e vai paxando e dando dicas pa mlhorar.... ta?
exe teu post de hj, tu tb....
nao reveles mnha identidad.

bju

Avid disse...

Só agora li o post. Acho que traduzes a noticia de forma muito vertical. Muitas dessas “rameiras” encontram nesse modo de (sobre)vida a única forma de não se extinguirem no meio da selva de cimento que são as cidades.

“ Ter ideias” muitas vezes é previlegio de quem estudou e teve oportunidades de saber o que isso é. Com fome e sem emprego, com irmãos ou filhos cujo pai nem se sabe o nome, dentro de uma cabana sem água e nem saneamento, muitas vezes é dificil ter ideias que não se resumam ao concreto básico da satisfação imediata.

Sabemos que existem dois tipos de “putas” como tu fazes questão de chamar. As que aceitam o risco das ruas por 20 ou 50 paus e as que buscam o luxo e a boa vida e que sabem com exatidão o cambio do euro e o sabor de uma bolha de champanhe.

Por isso, sem querer ser moralista e longe de mim querer meter o bedelho no teu pensar, apenas acho que assuntos destes devem ser vistos e aboradados por nós jovens de forma menos radical e mais consciente.
Bjs meus

Anónimo disse...

muito bom o post e acho que uma associação das putas nao seria benefico para a sociedade, tal como tbm de homosexuais ou lesbicas "damn odeio este assunto de associação".... nao se fazem omeletes sem quebrar ovos.. a prostituiçao é um risco...assumam os riscos e nao esperem por maos na cabeça e proteçao.

O governo manda fuder tanta gente e voces acham que vai ligar para rameiras??

tenho dito

UNIQUE

Anónimo disse...

Concordo plenamente contigo bro, muitas dessas gajas ja nem seker escondem essa tamanha putaria...ate fikei parvo kuando vi no music box como pergunta do dia se deveriamos ou nao legalizar a prostituiçao.
Whatever.
Abraço.
Pajo