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07 junho 2006

Conilingus vs Minite...

Já desde o inicio deste blog que venho falando exaustivamente sobre minetes e variados assuntos sobre sexo. Na minha modesta paixão em praticar sexo sem tabus e preconceitos e, no que diz respeito ao minete, propriamente dito, deparei-me com três problemas principais que ainda não tinha falado:

1. Equiparação com o broche
2. Localização

3. Reciprocidade.

Ora, vejamos:
Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche.

  • Não pensem que são práticas sexuais equivalentes.
  • Chupar é uma actividade natural no ser humano.
  • Chupa-se no dedo na infância e continuamos a chupar coisas na idade adulta.
  • Caso dos gelados, por exemplo.
  • Chupar um pirolito ou mamar no nabo radica na mesma necessidade básica da natureza humana.
  • Já o minete não tem paralelo na natureza.
  • Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda.
  • O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma sandes de coirato.
  • Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado.

Em segundo lugar, temos a localização.

  • O minete é executado na cona.
  • Sim, na cona essa, cuja vizinhança deixa muito a desejar.
  • A cona, sabemo-lo todos, é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.

Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade.

  • Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete.
  • Mas não gostam de fazer chuchas-na-tola.
  • Muito menos gostam de engolir no fim. Isto é profundamente errado.
  • É uma posição que revela má-fé e desonestidade intelectual.
  • Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite.
  • Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho malcheiroso e cagão como é a vaca.
  • Não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões com sabonete que cheira a amêndoas doces.
  • É uma questão de bom senso.
  • Isto para já não falar nos ovos.
  • Também apreciados por gajas a quem o Malandro repugna.
  • Não passa pela cabeça de ninguém comer com gosto a menstruação da galinha e não querer meter na boca o “Júnior”.

Tenho dito e, sem ofensas, agradecia que começassem a pensar na reciprocidade e, se não vos agrada o "blow" convém que digam ao vosso parceiro para procurar outra que alinhe...


Mais não disse,

Clandestino

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