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21 abril 2006

Acreditem...

Não puxei os olhos de minha mãe, nem o nariz. Puxei os ouvidos. Ir ao começo das coisas já é chegar ao fundo. Poderia ser somente uma palavra que ainda teria gosto. O faz de contas pra mim não existe. Eu me reclino a quem merece a minha amizade, respeito e consideração! Vim bem antes da bagagem. Não tenho força para chamar meu grito de volta. Se o rio escutasse, ele não retornava. Começo uma conversa com um (des)conhecido e descubro um mar de falsidade... Eu me iniciei em telhados. "A uva que não virou vinho" é uma amiga infiel. Não me obedeço. A minha mente é tão racional que discordo com a realidade falsa que vejo e tentam me dizer que não vejo bem e que também não percebo das coisas! É como se diz: "as lendas têm um fundo de verdade; onde há fumaça há fogo". A lógica da razão pra mim diz tudo! Minha memória se acostumou a se imaginar nas falhas. Por isso digo sempre: sou de outra raça, a raça difícil e, é um excesso imperdoável que nasce da falta.

Tenho dito,

Cl@]\[d€$Ti]\[®™

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