Num rápido e automático movimento, as minhas mãos deslizaram pelo meu corpo. Por ele navegaram e uma das mãos ficou pela parte de cima, nas mamas, enquanto que a outra continuou para as pernas. Sem pensar, numa reacção automática, as pernas abriram-se, o cobertor caiu, a mão deslizou para dentro das calças de pijama. No primeiro contacto, senti logo o líquido pecaminoso saudar os meus dedos. Sem cerimónia, eles mergulharam naquela gruta quente e funda que gritava por um carinho. Sem demora, tratei de dar todo o carinho e afecto que ela precisava. Nesta altura, eu me comportava como um autêntico robot. Todos os movimentos, acções e reacções eram automáticas e desprovida de capacidade de raciocínio.
O meu corpo tremia de prazer... Puxava e beliscava as mamas, mordiscava meus braços e dedos, lambia minha seiva pecadora. Cada dor, era um gemido mais intenso de prazer. De um momento para o outro, as minhas mãos e dedos transformaram-se em seres sexuais de tamanho real. Sentia-me possuida por um homem, aquele que me faz vibrar, que me leva ao êxtase, aquele homem que vive dentro de mim.
Com aquele sentimento e desejo, continuei e intensifiquei cada um dos movimentos na busca do eterno prazer. Aquela transa com cheiro e sabor de maresia, via-se podre, porca e invejável. Desejei que não fosse sonho, que não terminasse. Se terminasse, que fosse com ele em cima de mim.
Meus dedos friccionavam com tal intensidade a minha vagina, que dela o liquido escorria feito uma torneira. Aquela sensação de eu ser possuida por mim mesma, de ser penetrada e prazeirosamente fornicada por mim, pelas minhas mãos, deixava-me completamente excitada como uma leoa no cio. Os músculos da minha vagina, doiam de tanto prazer e de tanto desejarem-me cada vez mais.
Meu cú, reclamou atenção, lembrando da sua carência. As minhas duas mãos, uniram-se foderam-me como nunca me havia fudido. Cada uma no seu devido orgão. Era uma fantasia a realizar-se: um menage a trois. Aí!, Que menage! Que foda espectacular! Fudi-me tanto e com tal categoria, que me vim em altos gemidos, e jorrando líquido pelo sofá, deixando-o completamente molhado.
Que foda, que trepada. Sempre soube que o nosso prazer não depende dos outros, mas nunca imaginei que me pudesse dar tanto prazer sexual, que me pudesse fuder com perícia masculina.
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