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23 junho 2008

O Meu Menage a Trois

Lá estava eu a ver o filme, quando de repente uma das personagens numa reacção contra a presença do demónio nas suas vidas, reage levantando a saia, esfregando as suas mãos na sua vagina, gemendo e grunhindo. Aquela cena provocou-me susto e espanto. Mas ao mesmo tempo queimou, momentaneamente, os meu fusíveis, levando-me para outras dimensões.

Num rápido e automático movimento, as minhas mãos deslizaram pelo meu corpo. Por ele navegaram e uma das mãos ficou pela parte de cima, nas mamas, enquanto que a outra continuou para as pernas. Sem pensar, numa reacção automática, as pernas abriram-se, o cobertor caiu, a mão deslizou para dentro das calças de pijama. No primeiro contacto, senti logo o líquido pecaminoso saudar os meus dedos. Sem cerimónia, eles mergulharam naquela gruta quente e funda que gritava por um carinho. Sem demora, tratei de dar todo o carinho e afecto que ela precisava. Nesta altura, eu me comportava como um autêntico robot. Todos os movimentos, acções e reacções eram automáticas e desprovida de capacidade de raciocínio.

O meu corpo tremia de prazer... Puxava e beliscava as mamas, mordiscava meus braços e dedos, lambia minha seiva pecadora. Cada dor, era um gemido mais intenso de prazer. De um momento para o outro, as minhas mãos e dedos transformaram-se em seres sexuais de tamanho real. Sentia-me possuida por um homem, aquele que me faz vibrar, que me leva ao êxtase, aquele homem que vive dentro de mim.

Com aquele sentimento e desejo, continuei e intensifiquei cada um dos movimentos na busca do eterno prazer. Aquela transa com cheiro e sabor de maresia, via-se podre, porca e invejável. Desejei que não fosse sonho, que não terminasse. Se terminasse, que fosse com ele em cima de mim.

Meus dedos friccionavam com tal intensidade a minha vagina, que dela o liquido escorria feito uma torneira. Aquela sensação de eu ser possuida por mim mesma, de ser penetrada e prazeirosamente fornicada por mim, pelas minhas mãos, deixava-me completamente excitada como uma leoa no cio. Os músculos da minha vagina, doiam de tanto prazer e de tanto desejarem-me cada vez mais.

Meu cú, reclamou atenção, lembrando da sua carência. As minhas duas mãos, uniram-se foderam-me como nunca me havia fudido. Cada uma no seu devido orgão. Era uma fantasia a realizar-se: um menage a trois. Aí!, Que menage! Que foda espectacular! Fudi-me tanto e com tal categoria, que me vim em altos gemidos, e jorrando líquido pelo sofá, deixando-o completamente molhado.

Que foda, que trepada. Sempre soube que o nosso prazer não depende dos outros, mas nunca imaginei que me pudesse dar tanto prazer sexual, que me pudesse fuder com perícia masculina.

Nunca gostei de me masturbar. Agora senti que é MA-RA-VI-LHO-SO!

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