
Vi nos seus olhos como o desejo se apoderou dela. A sua vista já não largava a minha. Os seus lábios macios abriam-se, involuntariamente. Ainda mantinha juntos os seus joelhos, mas quando os forcei suavemente, ela cedeu, e abriu as coxas sem mais resistência. O vestido deslizou para trás e libertava o seu fruto. Liso e sedoso, como lhe tinha mandado. Coloquei os seus tornozelos nos ombros. Depois puxei as alças do vestido para baixo e destapei os seios maravilhosos. Eles subiam e desciam conforme ela respirava. O seu olhar diluiu-se no meu, quando lhe empurrei devagar, mas com vigor, o meu membro para dentro. Ao recebê-lo, gemia. Forniquei-a com golpes regulares, enquanto as suas mãos se agarravam ao pano da mesa acima da sua cabeça. E então ela veio-se e gritou, sim, sim, siiiiim, venho-me, venho-me para ti e só para ti, vejam todos, ouçam todos, como me venho para ti! Não havia ninguém no restaurante que não estivesse com os olhos presos no nosso espectáculo.
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