Voltando às putas. A partir de agora, a coisa pia fino para clientela desavisada. Os cavalheiros de bem que usem serviços de meninas do mal terão de lhes exigir bilhete de identidade e documento comprovativo de serem putas por livre vontade; caso contrário, incorre o cliente em moldura penal com direito a multa e prisão. Honesto trabalhador encavalitado na motoreta, que busca alívio na menina de beira-de-estrada, quer lá saber do preservativo quanto mais da moldura penal!...
Improvável diálogo entre um daqueles e a puta nova da «velha-guarda»:
- “Fazes o quê?”
- “Os três-pratinhos.”
- “Por quanto?”
- “Trinta com camisa e quarenta sem nada.”
- “Antes, garante que me fazes de livre vontade.”
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