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05 julho 2007

O HOMEM MODERNO E A SEXUALIDADE


Uma recente pesquisa buscou no mostrar o novo perfil sexual do homem do nosso tempo. Tudo parece indicar que em pleno século XXI as opiniões, inquietude e tudo sobre as atitudes sexuais e os valores dos “machos” por todo mundo começaram a modificar-se.
O sexo e o homem moderno é um estudo que foi realizado por Bayer Health Care e feito a 8500 homens em países como Inglaterra, Suécia, Espanha, França, Alemanha, Itália, Canadá, Brasil e México.
Ele buscou examinar de maneira particular, a inquietude sexuais que os homens enfrentam conforme vão envelhecendo, queria se saber qual a importância do sexo na sua vida, o nível de satisfação sexual e qual o desejo de melhoria nas suas relações.
Cada uma das conclusões convida a uma reflexão e em alguns casos, poderão tornar-se Referências que podemos aplicar à nossa vida quotidiana.

Vejamos então alguns resultados:
- 47% dos entrevistados gostavam do sexo que tinham quando mais jovens;
- Os homens de 40 anos ou mais sentem falta da frequência das relações sexuais.
- Homens com um nível intelectual maior têm um maior desejo por uma melhor vida sexual.
- Envelhecer não diminui a importância do sexo. 66% dos homens com 75 anos ou mais dizem e reafirmam que o sexo é importante.
- O stress e os problemas relacionados a ele, além das doenças e o medo de não realização de expectativas causam dificuldades sexuais. Descobriu-se que o stress é a influência mais negativa nestes casos.
- 28% dos homens mencionaram problemas de saúde como razão para a diminuição do desejo sexual, sendo 33% com mais de 40 anos.
- O desempenho sexual é um dos factores menos importantes, mas tem uma maior relevância nas classes sociais mais pobres principalmente no Brasil e México.
- O homem moderno está mais aberto para aceitar seus problemas sexuais.
- A ejaculação precoce afecta todos os grupo, mas os Suecos tem mais probabilidade de adquirir este problema.
- Os problemas de erecção são mais comuns em homens com mais de 40 anos. Esta disfunção chega ao seu auge entre os 65 e 74 anos de idade. O estado civil, a profissão e o nível intelectual têm impacto nas probabilidades do homem moderno em adquirir esta disfunção, afectando mais os desempregados e com menor nível intelectual.
- O homem de hoje deseja iniciar bem jovem suas relações sexuais.
- Um em cada 10 homens gosta de se relacionar com a parceira e uma quarta parte deles desejaria melhorar sua comunicação com ela.
- Proporcionar prazer é importante para 15% dos entrevistados. Os homens com mais de 40 anos, geralmente são activos, generosos com sua parceira e entendem a vida amorosa e sexual como algo essencial. Mas eles sabem que têm uma grande probabilidade de enfrentar disfunção eréctil, mas hoje em dia ao contrário dos homens de alguns anos atrás, não se negam a usar medicamentos que possam lhes ajudar a resolver estes problemas.
Em geral quando o homem vive uma relação estável e tem a intenção de mante-la em harmonia ele não se nega a buscar rapidamente uma solução para seus problemas.
Calcula-se que no mundo existam 152 milhões de homens com disfunção eréctil, mas somente 20% deles se tratam.
Um dos objectivos desta pesquisa sobre a sexualidade do homem moderno, é aumentar o nível de consciência e entendimento sobre a disfunção eréctil. Este tipo de cuidado pode fazer a diferença na qualidade de vida de todos os homens, resolverem o problema, encara-lo de forma tranquila, com certeza melhorará a vida sexual masculina e por que não, a feminina também.

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