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07 novembro 2006

Paixão


Um conjunto de reacções químicas no nosso cérebro, desencadeiam o fenómeno da paixão. A paixão tem pavio curto, é vivida intensamente, controla o discernimento e a racionalidade, felizmente é curto e rapidamente se começam a inverter os papéis.
O fumo da explosão começa a dissipar-se aparecem os contornos (a verdadeira beleza), e as formas (as atitudes) do Deus escolhido. Nesta altura começamos a ter noção da verdadeira dimensão da relação, surgem naturalmente as dúvidas, questionamos cada vez mais, começamos a usar a “balança”. A determinada altura, se ficas, dizes facilmente “amo-te”, estás a amar, e só nesta altura amas realmente, se não, procuras uma paixão maior que a que viveste, pois foi a única coisa que ficou gravado na memória.

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