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26 outubro 2006

Hiperactividade


A hiperactividade é uma coisa que não existia há uma geração atrás. Haviam gajas energéticas, imparáveis e cansativas. Mas não eram hiperactivas. Hoje em dia, oito(8) em cada dez(10) gajas que conheço são hiperactivas. E ser hiperactiva consiste em foder o quanto possível no mais curto espaço de tempo com vários gajos. As gajas hiperactivas são, na realidade, umas espertalhonas tesudas (grand'a puta) e os seus gajos uns grandes paneleiros.

Se alguém que está a ler isto acha que tem em casa uma gaja hiperactiva
(grand'a puta), não tenho grandes notícias para lhe dar: não há gajas hiperactivas (grand'a putas)! Pois é queridos, não há. Assim como não há homens impotentes mas sim mulheres incompetentes, na questão das gajas com hiperactividade a dialéctica é parecida. Não há gajas hiperactivas mas sim gajos sem a capacidade de ensinarem as suas gajas as regras basilares da foda, bem no seu início. As gajas hiperactivas são, nada mais nada menos, que um eufemismo pretensioso para definir gajas tesas e mal fudidas, futuras maes que, no momento inicial das suas vidas sexuais como mulhers, apresentaram graves sintomas de tesão excessiva.

A cura da hiperactividade (putice) não reside nas casas nocturnas para putas. Isso é apenas um expediente de uma boa dúzia de "putas felizes" para enganar uns paneleiros que já são diariamente enganados pelas suas gajas «hiperactivas». A verdadeira cura da hiperactividade resume-se numa boa foda anal no ínicio com esporras no momento e lugar certo, e o resto é conversa.

Adapatado do Humor Negro

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